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Tema foi abordado durante Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED)
Disrupções globais e a nova forma de educar foram os temas da palestra da Coordenadora de Qualidade e Inovação Acadêmica Vitru, Maria Fernanda Francelin Carvalho, no primeiro dia da 30ª edição do Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED), que segue até o dia 10 de maio, no Viasoft Experience, campus da Universidade Positivo, em Curitiba. Com o tema “Internacionalização da Educação a Distância”, a programação envolve painéis, workshops, encontros, minicursos, podcasts, atendimentos, plenárias e a Expo-EaD, com mais de 50 expositores com foco na inovação, regulação, acessibilidade e futuro da EaD.
Segundo a coordenadora, com o avanço acelerado da tecnologia, a crescente interconexão entre os países e os desafios globais – como as mudanças climáticas, as crises humanitárias e os conflitos geopolíticos – é fundamental repensar na forma como se educa, atualmente. “Preparar cidadãos para atuarem além das fronteiras nacionais é mais do que uma ambição: é uma responsabilidade urgente. A tecnologia, quando bem utilizada, tem o poder de democratizar o acesso ao conhecimento e romper barreiras que antes pareciam intransponíveis. Nesse cenário, a Inteligência Artificial surge como uma aliada poderosa. Com recursos como a tradução simultânea, a IA facilita o diálogo entre diferentes culturas, tornando o aprendizado mais inclusivo e plural”, resume.
Para ela, um dos exemplos mais atuais da disrupção na educação seja a possibilidade de construir universidades dentro do metaverso: ambientes virtuais imersivos, nos quais estudantes de diferentes países podem aprender juntos, cada um em seu idioma, compreendendo-se graças à mediação tecnológica. “É uma nova versão da Torre de Babel mas, desta vez harmoniosa, em que a multiplicidade de línguas e culturas é celebrada e compreendida”. Outras ferramentas digitais e tecnologias emergentes na Educação a Distância incluem a gamificação e inovações na adaptação pedagógica.
Diante disso, a coordenadora reforça que a educação não pode mais se limitar ao conteúdo ou ao território: é preciso preparar mentes capazes de resolver problemas em escala global, com empatia, repertório cultural e habilidades colaborativas. “O futuro pede por profissionais adaptáveis, criativos e sensíveis à complexidade do mundo – e a tecnologia pode ser o caminho que nos conduz a essa formação integral. Por isso, a educação deve ser ampla, conectada e atenta às transformações do presente, porque, em um mundo cada vez mais interligado, a verdadeira fronteira a ser superada é a do pensamento limitado”, finaliza.
Sobre a Vitru
A Vitru é o grupo líder no mercado de educação digital do Brasil, proporcionando um ecossistema pedagógico completo que engloba experiências no ensino presencial e a distância (EAD). Com investimentos em marcas estratégicas como UNIASSELVI e UniCesumar, a companhia soma uma robusta base de alunos em cursos de graduação, pós-graduação, técnicos, profissionalizantes, mestrado e doutorado. Sua missão é democratizar o acesso à educação de excelência por meio de soluções digitais inovadoras, viabilizando futuros para que as pessoas possam realizar seus sonhos por meio do aprender.
Segundo a coordenadora, com o avanço acelerado da tecnologia, a crescente interconexão entre os países e os desafios globais – como as mudanças climáticas, as crises humanitárias e os conflitos geopolíticos – é fundamental repensar na forma como se educa, atualmente. “Preparar cidadãos para atuarem além das fronteiras nacionais é mais do que uma ambição: é uma responsabilidade urgente. A tecnologia, quando bem utilizada, tem o poder de democratizar o acesso ao conhecimento e romper barreiras que antes pareciam intransponíveis. Nesse cenário, a Inteligência Artificial surge como uma aliada poderosa. Com recursos como a tradução simultânea, a IA facilita o diálogo entre diferentes culturas, tornando o aprendizado mais inclusivo e plural”, resume.
Para ela, um dos exemplos mais atuais da disrupção na educação seja a possibilidade de construir universidades dentro do metaverso: ambientes virtuais imersivos, nos quais estudantes de diferentes países podem aprender juntos, cada um em seu idioma, compreendendo-se graças à mediação tecnológica. “É uma nova versão da Torre de Babel mas, desta vez harmoniosa, em que a multiplicidade de línguas e culturas é celebrada e compreendida”. Outras ferramentas digitais e tecnologias emergentes na Educação a Distância incluem a gamificação e inovações na adaptação pedagógica.
Diante disso, a coordenadora reforça que a educação não pode mais se limitar ao conteúdo ou ao território: é preciso preparar mentes capazes de resolver problemas em escala global, com empatia, repertório cultural e habilidades colaborativas. “O futuro pede por profissionais adaptáveis, criativos e sensíveis à complexidade do mundo – e a tecnologia pode ser o caminho que nos conduz a essa formação integral. Por isso, a educação deve ser ampla, conectada e atenta às transformações do presente, porque, em um mundo cada vez mais interligado, a verdadeira fronteira a ser superada é a do pensamento limitado”, finaliza.
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