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A Câmara de Maringá homenageou, com o Brasão do Município, o Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá em reconhecimento aos 50 anos de serviços prestados à comunidade.
A solenidade, realizada na sessão ordinária desta terça-feira (13), Dia Nacional e Municipal do Zootecnista, também contou com a entrega de Título de Mérito Comunitário aos professores do departamento e foi uma proposição da vereadora Professora Ana Lúcia.
A vereadora Professora Ana Lúcia enfatizou a honra em prestar um tributo “à ciência, educação e, sobretudo às pessoas com dedicação e visão construíram e consolidaram o curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá”.
A parlamentar ressaltou a importância da zootecnia para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. “A entrega dos títulos e brasão é mais que um gesto simbólico; é o reconhecimento público pela trajetória marcada de excelência acadêmica, compromisso com a ciência e contribuição concreta para o efetivo progresso do Paraná e do Brasil”, afirmou.
A vereadora sublinhou que a zootecnia é essencial para o futuro do nosso planeta, “pois alimenta, conserva e propõe soluções para o mundo mais equilibrado, justo e mais sustentável”. “O reconhecimento que fazemos hoje é também um compromisso com a valorização da ciência, da educação pública de qualidade e com o protagonismo que Maringá pode e deve ter na construção de um amanhã melhor. A todos e todas zootecnistas nosso respeito e admiração; e à UEM, nosso eterno aplauso, por ser casa de saber, de resistência e de esperança”, finalizou.
A vereadora Professora Ana Lúcia é autora da lei municipal 16.899/2024 que instituiu o Dia do Zootecnista no Calendário Municipal de Maringá.
O Chefe do Departamento de Zootecnia da UEM, doutor Leandro Dalcin, destacou a participação dos docentes pioneiros, em especial do professor honoris causa Basílio Bacarin, criador do curso, inspirado em uma reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 1973, com a apresentação do curso de zootecnia recém criado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
“Era isso que a gente precisava, uma abordagem sólida em forragicultura (estudo de plantas forrageiras), manejo, melhoramento genético e gestão dos recursos animais. Isso foi a ferramenta para o desenvolvimento local, além de permitir a formação de profissionais qualificados e que transformam até hoje o agronegócio regional e estadual”.
Aos docentes homenageados, Dalcin lembrou da dedicação dos professores para criar a estrutura mínima de funcionamento da graduação. “Seriam mais do que docentes e educadores, seriam empreiteiros a erguerem a estrutura físicas do departamento, os laboratórios e sobretudo setores da fazenda experimental de Iguatemi”.
Dalcin também ressaltou o impacto da zootecnia para o desenvolvimento da humanidade. “Somo essenciais ao agronegócio, segurança alimentar, a saúde pública, ao desenvolvimento socioeconômico, político e cultural de nossa gente. Sem vestuário, mas, além de uma infinidade de produtos e serviços de produtos de origem animal, não existiríamos como civilização, não fosse a domesticação dos animais - pinturas rupestres, achados arqueológicos comprovam isso - e também o domínio das culturas vegetais, não teríamos a segurança sobre nosso próprio abastecimento, o que limitaria o nosso desenvolvimento e prosperidade com espécie humana”.
O Curso de Zootecnia da UEM foi criado em 1975 e responsável por iniciar a estruturação do Centro de Ciências Agrárias da UEM. Formou mais de 2 mil zootecnistas, dentre os quais atuam nas áreas de pecuária, produção e conservação de pastagens, nutrição animal, genética e melhoramento, criação de animais de companhia, gestão de propriedades, empreendedorismo inovador, entre outras. Além disso, muitos ex-alunos encontram-se exercendo atividades docentes em universidades e nas escolas agrícolas da região.
Atualmente, o Departamento possui 28 professores, sendo 18 efetivos e 10 colaboradores, todos com doutorado, dos quais nove realizaram pós-doutorado no exterior em países como Estados Unidos, Canadá, França, Austrália e Nova Zelândia.
Professores homenageados:
1 –.Profª.Alice Eiko Murakami;
2 – Prof. Antônio Cláudio Furlan;
3 – Prof. Antônio Ferriani Branco;
4 – Profª Bernadete Terezinha Rizzo da Rocha Loures;
5 – Prof. Carlos Eduardo Furtado;
6 – Prof. Claudio Scapinello;
7 – Prof. Clóves Cabreira Jobim;
8 – Prof. Elias Nunes Martins;
9 – Prof. Francisco de Assis Fonseca de Macedo;
10 – Prof. Gentil Vanini de Moraes;
11 – Prof. Geraldo Tadeu dos Santos;
12 – Prof. Ivan Moreira;
13 – Prof. Ivanor Nunes do Prado;
14 – Profª Lucimar Pontara Peres de Moura;
15 – Prof. Orlando Rus Barbosa;
16 – Prof. Ulysses Cecato.
Assessoria de Imprensa - CMM
A vereadora Professora Ana Lúcia enfatizou a honra em prestar um tributo “à ciência, educação e, sobretudo às pessoas com dedicação e visão construíram e consolidaram o curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá”.
A parlamentar ressaltou a importância da zootecnia para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. “A entrega dos títulos e brasão é mais que um gesto simbólico; é o reconhecimento público pela trajetória marcada de excelência acadêmica, compromisso com a ciência e contribuição concreta para o efetivo progresso do Paraná e do Brasil”, afirmou.
A vereadora sublinhou que a zootecnia é essencial para o futuro do nosso planeta, “pois alimenta, conserva e propõe soluções para o mundo mais equilibrado, justo e mais sustentável”. “O reconhecimento que fazemos hoje é também um compromisso com a valorização da ciência, da educação pública de qualidade e com o protagonismo que Maringá pode e deve ter na construção de um amanhã melhor. A todos e todas zootecnistas nosso respeito e admiração; e à UEM, nosso eterno aplauso, por ser casa de saber, de resistência e de esperança”, finalizou.
A vereadora Professora Ana Lúcia é autora da lei municipal 16.899/2024 que instituiu o Dia do Zootecnista no Calendário Municipal de Maringá.
O Chefe do Departamento de Zootecnia da UEM, doutor Leandro Dalcin, destacou a participação dos docentes pioneiros, em especial do professor honoris causa Basílio Bacarin, criador do curso, inspirado em uma reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 1973, com a apresentação do curso de zootecnia recém criado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
“Era isso que a gente precisava, uma abordagem sólida em forragicultura (estudo de plantas forrageiras), manejo, melhoramento genético e gestão dos recursos animais. Isso foi a ferramenta para o desenvolvimento local, além de permitir a formação de profissionais qualificados e que transformam até hoje o agronegócio regional e estadual”.
Aos docentes homenageados, Dalcin lembrou da dedicação dos professores para criar a estrutura mínima de funcionamento da graduação. “Seriam mais do que docentes e educadores, seriam empreiteiros a erguerem a estrutura físicas do departamento, os laboratórios e sobretudo setores da fazenda experimental de Iguatemi”.
Dalcin também ressaltou o impacto da zootecnia para o desenvolvimento da humanidade. “Somo essenciais ao agronegócio, segurança alimentar, a saúde pública, ao desenvolvimento socioeconômico, político e cultural de nossa gente. Sem vestuário, mas, além de uma infinidade de produtos e serviços de produtos de origem animal, não existiríamos como civilização, não fosse a domesticação dos animais - pinturas rupestres, achados arqueológicos comprovam isso - e também o domínio das culturas vegetais, não teríamos a segurança sobre nosso próprio abastecimento, o que limitaria o nosso desenvolvimento e prosperidade com espécie humana”.
O Curso de Zootecnia da UEM foi criado em 1975 e responsável por iniciar a estruturação do Centro de Ciências Agrárias da UEM. Formou mais de 2 mil zootecnistas, dentre os quais atuam nas áreas de pecuária, produção e conservação de pastagens, nutrição animal, genética e melhoramento, criação de animais de companhia, gestão de propriedades, empreendedorismo inovador, entre outras. Além disso, muitos ex-alunos encontram-se exercendo atividades docentes em universidades e nas escolas agrícolas da região.
Atualmente, o Departamento possui 28 professores, sendo 18 efetivos e 10 colaboradores, todos com doutorado, dos quais nove realizaram pós-doutorado no exterior em países como Estados Unidos, Canadá, França, Austrália e Nova Zelândia.
Professores homenageados:
1 –.Profª.Alice Eiko Murakami;
2 – Prof. Antônio Cláudio Furlan;
3 – Prof. Antônio Ferriani Branco;
4 – Profª Bernadete Terezinha Rizzo da Rocha Loures;
5 – Prof. Carlos Eduardo Furtado;
6 – Prof. Claudio Scapinello;
7 – Prof. Clóves Cabreira Jobim;
8 – Prof. Elias Nunes Martins;
9 – Prof. Francisco de Assis Fonseca de Macedo;
10 – Prof. Gentil Vanini de Moraes;
11 – Prof. Geraldo Tadeu dos Santos;
12 – Prof. Ivan Moreira;
13 – Prof. Ivanor Nunes do Prado;
14 – Profª Lucimar Pontara Peres de Moura;
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