Home Notícias Jornalismo

Tecnologia vai transformar como o paranaense assiste e interage com a TV aberta. Emissora reuniu o mercado para apresentar a DTV+ e as vantagens para marcas e telespectadores
A televisão aberta está prestes a viver uma revolução nos próximos anos. Com a chegada da TV 3.0 — ou DTV+ (Digital Television +) — o Brasil inicia uma nova fase na forma de comunicar, anunciar e consumir conteúdo. E a RPC, afiliada da Globo no Paraná, antecipa a discussão sobre a tecnologia que promete transformar a experiência do telespectador e também do mercado anunciante, unindo a força do sinal aberto à inteligência do ambiente digital.
Para apresentar a novidade, a RPC reuniu o mercado publicitário em um encontro exclusivo onde foram debatidas as vantagens da DTV+, a relação com o telespectador e como marcas e agências podem se preparar para esse novo cenário. O evento contou com a presença de Eduardo Boschetti, CEO da RPC, e dos executivos da Globo, Patrícia Rego, diretora de afiliadas, e Wanderley Baccala, diretor executivo do Hub Digital.
Durante o painel, foram abordadas as principais funcionalidades da nova tecnologia: segmentação de público, uso de dados e geolocalização, t-commerce (compra de produtos em tempo real durante os programas), interatividade com reações ao vivo e uma nova experiência de áudio e imagem. Além disso, a DTV+ oferecerá ao mercado publicitário uma oportunidade inédita de transformar a experiência do telespectador, unindo awareness e performance em uma mesma estratégia. Será possível desenvolver campanhas mais inteligentes, que combinam alcance massivo com entregas personalizadas, otimizando investimentos e potencializando resultados.
“A chegada da TV 3.0 é um marco importante para o Brasil. A gente sabe o quanto a televisão faz parte da vida das pessoas. Estamos nos preparando com responsabilidade, para que essa nova fase traga ainda mais informação, proximidade e possibilidades para o nosso público e clientes. Estamos falando de tecnologia, sim, mas principalmente de pessoas. E é com elas que queremos construir esse novo momento da TV,” destacou Boschetti.
A Globo já iniciou os testes da DTV+ no Rio de Janeiro, com previsão de início da operação comercial em São Paulo e no Rio de Janeiro para 2026. E a RPC também já se movimenta para garantir que o Paraná esteja pronto para essa nova fase.
“A TV 3.0 é a TV aberta do futuro. É uma TV que vai ter o privilégio do alcance, de falar com todos ao mesmo tempo, e falar com cada um. Então, vai descortinar aí uma série de possibilidades de interatividade, de personalização, de inserção dinâmica de publicidade. Vamos conhecer cada vez mais o consumidor, interagir com ele e trazer um senso cada vez maior de pertencimento. Vai ser uma TV muito mais fluida, reforçou Patrícia.
O diretor do Hub Digital da Globo, Wanderley Baccala, explicou que o ambiente será muito mais imersivo — um áudio, um vídeo, uma qualidade superior. “O telespectador vai poder escolher como quer assistir: se quer um jogo de futebol com o áudio da torcida A, da torcida B, se quer sem áudio, se quer só se concentrar e assistir ao jogo. Vai poder ver o melhor momento enquanto o jogo está rodando. Vai poder interagir com os programas, vai fazer parte do programa”.
Além de ser uma inovação tecnológica, a DTV+ representa um avanço de utilidade pública com uma série de vantagens:
Melhores imagens: o usuário poderá assistir a conteúdos da TV aberta com mais definição, brilho e contraste, em qualidade 4K e até 8K.
Canais: a tecnologia permite que os canais de TV sejam semelhantes a aplicativos.
Som imersivo: a nova tecnologia oferece uma experiência sonora envolvente, com qualidade de cinema.
Personalização da publicidade: assim como já acontece nas redes sociais, as emissoras poderão segmentar ainda mais os anúncios, entregando opções personalizadas.
Interatividade: o público poderá interagir com conteúdos
Para apresentar a novidade, a RPC reuniu o mercado publicitário em um encontro exclusivo onde foram debatidas as vantagens da DTV+, a relação com o telespectador e como marcas e agências podem se preparar para esse novo cenário. O evento contou com a presença de Eduardo Boschetti, CEO da RPC, e dos executivos da Globo, Patrícia Rego, diretora de afiliadas, e Wanderley Baccala, diretor executivo do Hub Digital.
Durante o painel, foram abordadas as principais funcionalidades da nova tecnologia: segmentação de público, uso de dados e geolocalização, t-commerce (compra de produtos em tempo real durante os programas), interatividade com reações ao vivo e uma nova experiência de áudio e imagem. Além disso, a DTV+ oferecerá ao mercado publicitário uma oportunidade inédita de transformar a experiência do telespectador, unindo awareness e performance em uma mesma estratégia. Será possível desenvolver campanhas mais inteligentes, que combinam alcance massivo com entregas personalizadas, otimizando investimentos e potencializando resultados.
“A chegada da TV 3.0 é um marco importante para o Brasil. A gente sabe o quanto a televisão faz parte da vida das pessoas. Estamos nos preparando com responsabilidade, para que essa nova fase traga ainda mais informação, proximidade e possibilidades para o nosso público e clientes. Estamos falando de tecnologia, sim, mas principalmente de pessoas. E é com elas que queremos construir esse novo momento da TV,” destacou Boschetti.
A Globo já iniciou os testes da DTV+ no Rio de Janeiro, com previsão de início da operação comercial em São Paulo e no Rio de Janeiro para 2026. E a RPC também já se movimenta para garantir que o Paraná esteja pronto para essa nova fase.
“A TV 3.0 é a TV aberta do futuro. É uma TV que vai ter o privilégio do alcance, de falar com todos ao mesmo tempo, e falar com cada um. Então, vai descortinar aí uma série de possibilidades de interatividade, de personalização, de inserção dinâmica de publicidade. Vamos conhecer cada vez mais o consumidor, interagir com ele e trazer um senso cada vez maior de pertencimento. Vai ser uma TV muito mais fluida, reforçou Patrícia.
O diretor do Hub Digital da Globo, Wanderley Baccala, explicou que o ambiente será muito mais imersivo — um áudio, um vídeo, uma qualidade superior. “O telespectador vai poder escolher como quer assistir: se quer um jogo de futebol com o áudio da torcida A, da torcida B, se quer sem áudio, se quer só se concentrar e assistir ao jogo. Vai poder ver o melhor momento enquanto o jogo está rodando. Vai poder interagir com os programas, vai fazer parte do programa”.
Além de ser uma inovação tecnológica, a DTV+ representa um avanço de utilidade pública com uma série de vantagens:
Melhores imagens: o usuário poderá assistir a conteúdos da TV aberta com mais definição, brilho e contraste, em qualidade 4K e até 8K.
Canais: a tecnologia permite que os canais de TV sejam semelhantes a aplicativos.
Som imersivo: a nova tecnologia oferece uma experiência sonora envolvente, com qualidade de cinema.
Personalização da publicidade: assim como já acontece nas redes sociais, as emissoras poderão segmentar ainda mais os anúncios, entregando opções personalizadas.
Interatividade: o público poderá interagir com conteúdos
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
RPC antecipa nova era da TV 3.0 e apresenta oportunidades
Tecnologia vai transformar como o paranaense assiste e interage com a tv aberta. Emissora reuniu o mercado para apresentar a dtv+ e as vanta
https://www.vivermaringa.com.br/noticia/4850/rpc-antecipa-nova-era-da-tv-3-0-e-apresenta-oportunidades