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Lilo & Stitch pode parecer só mais um desenho animado…
Mas, se olharmos com sensibilidade, veremos que ele fala de algo muito maior:
crianças que foram deixadas para trás — e que só querem ser vistas, escutadas e acolhidas.
Lilo é uma menina marcada por perdas, exclusão e sofrimento.
Ela é chamada de “difícil”, “estranha”, “problema”.
Mas o que ela realmente sente… é falta de vínculo, falta de presença, falta de segurança emocional.
Ela só quer pertencer.
E Stitch? Um ser considerado destrutivo, perigoso, incontrolável…
Mas, na verdade, ele é só alguém tentando sobreviver num mundo que o rejeitou antes mesmo de conhecê-lo.
🎯 Isso te lembra alguma coisa?
Nos abrigos — inclusive aqui em Maringá — há crianças rotuladas da mesma forma.
“Violentas”.
“Manipuladoras”.
“Sem limites”.
Mas ninguém pergunta o que houve antes desse comportamento.
Ninguém para pra pensar que, às vezes, tudo o que elas querem… é um lar.
No filme, Lilo ensina uma coisa linda:
“Ohana” significa família. E família é onde ninguém é deixado para trás. Nem esquecido.
📢 E eu pergunto:
Estamos realmente fazendo isso na vida real?
Estamos enxergando essas crianças com humanidade?
Ou estamos apenas tentando controlar o que não compreendemos?
Essa é uma convocação — à sociedade, às autoridades, a todos nós:
👉 Assistam Lilo & Stitch. Mas assistam com o coração.
Porque a infância das crianças do abrigo de Maringá está nos pedindo a mesma coisa que Lilo pede.
Amor. Cuidado. Pertencimento.
E se não pudermos dar isso a elas, que tipo de futuro estamos construindo?
Mia
crianças que foram deixadas para trás — e que só querem ser vistas, escutadas e acolhidas.
Lilo é uma menina marcada por perdas, exclusão e sofrimento.
Ela é chamada de “difícil”, “estranha”, “problema”.
Mas o que ela realmente sente… é falta de vínculo, falta de presença, falta de segurança emocional.
Ela só quer pertencer.
E Stitch? Um ser considerado destrutivo, perigoso, incontrolável…
Mas, na verdade, ele é só alguém tentando sobreviver num mundo que o rejeitou antes mesmo de conhecê-lo.
🎯 Isso te lembra alguma coisa?
Nos abrigos — inclusive aqui em Maringá — há crianças rotuladas da mesma forma.
“Violentas”.
“Manipuladoras”.
“Sem limites”.
Mas ninguém pergunta o que houve antes desse comportamento.
Ninguém para pra pensar que, às vezes, tudo o que elas querem… é um lar.
No filme, Lilo ensina uma coisa linda:
“Ohana” significa família. E família é onde ninguém é deixado para trás. Nem esquecido.
📢 E eu pergunto:
Estamos realmente fazendo isso na vida real?
Estamos enxergando essas crianças com humanidade?
Ou estamos apenas tentando controlar o que não compreendemos?
Essa é uma convocação — à sociedade, às autoridades, a todos nós:
👉 Assistam Lilo & Stitch. Mas assistam com o coração.
Porque a infância das crianças do abrigo de Maringá está nos pedindo a mesma coisa que Lilo pede.
Amor. Cuidado. Pertencimento.
E se não pudermos dar isso a elas, que tipo de futuro estamos construindo?
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https://www.vivermaringa.com.br/noticia/4907/o-abrigo-de-criancas-de-maringa-retratado-no-cinema-lilo-stich