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A princesa do Japão Kako de Akishino iniciou neste domingo (8) sua agenda oficial no Paraná, sendo recepcionada pela comunidade nipo-brasileira de Maringá, na região Noroeste. A representante da família imperial japonesa está no País em comemoração aos 130 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão, que tem sido chamado de o “Ano de Intercâmbio da Amizade Brasil-Japão".
No Paraná, ela fará visitas ainda a Rolândia e Londrina, nesta segunda-feira (9), quando se encontrará com o governador Carlos Massa Ratinho Junior, e irá a Foz do Iguaçu nos dias 14 e 15 de junho, onde visitará as Cataratas do Iguaçu.
Em Maringá, a princesa Kako recebeu as boas-vindas na Associação Cultural e Esportiva de Maringá (Acema), que representa a comunidade nipo-brasileira na cidade. Ela se encontrou com jovens nikkeis, acompanhou apresentações de danças e tambores japoneses e ainda regou uma árvore — uma cerejeira que foi plantada na associação para simbolizar a visita imperial.
Sobrinha do atual imperador Naruhito e filha de Fumihito de Akishino, seu sucessor, a princesa Kako lembrou que o Brasil tem a segunda maior comunidade japonesa do mundo, com cerca de 2,7 milhões de imigrantes e descendentes. Só no Paraná, estima-se 276 mil pessoas, a segunda maior comunidade nipônica do Brasil, atrás apenas de São Paulo.
“É com grande satisfação que celebramos o 130° aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre o Japão e o Brasil e o Ano do Intercâmbio da Amizade entre os dois países”, declarou a princesa.
“Já se passaram mais de 100 anos desde que os imigrantes japoneses começaram a se estabelecer no Paraná, e em memória a eles, voltei ao caminho que percorreram mais de um século atrás. Expresso meu profundo respeito aos imigrantes e seus descendentes, que apesar de todas as dificuldades enfrentadas, se esforçaram diariamente e têm contribuído com a sociedade brasileira”, complementou.
A Cidade Canção tem forte influência do país asiático em sua história, abrigando, por exemplo, o Parque do Japão, dedicado à cultura japonesa. O espaço conta com um complexo que exibe diferentes formas de expressão da cultura oriental, incluindo jardins, paisagismo e espaços para atividades culturais e esportivas. Na cidade paranaense, existe a Avenida Kakogawa, enquanto que no Japão há uma avenida que leva o nome de Maringá, com uma réplica da Catedral Metropolitana.
“Para Maringá é uma honra muito grande, são poucas as cidades do Brasil que já receberam tantos membros da família imperial. O governo e a família imperial japonesa têm uma grande consideração pela nossa cidade e pela comunidade nipônica que está aqui estabelecida”, destacou o prefeito Silvio Barros. “Nós contribuímos com isso, criando em Maringá o Parque do Japão, que é o maior jardim japonês do País. Esperamos estreitar cada vez mais esse relacionamento”.
O presidente da Acema, Afonso Akioshi Shiozaki, falou sobre o simbolismo do plantio da árvore em homenagem à princesa e o que representa seu encontro com a comunidade nipônica. “É algo que fortalece cada vez mais o relacionamento entre Maringá e o Japão. Os japoneses têm a cultura de manter suas tradições, uma cultura milenar que valoriza muito suas raízes”, disse.
“Na cultura japonesa, quando uma autoridade vem para cá ou quando vamos para lá, existe o costume de se plantar uma árvore. Ela ficará como uma lembrança por muitas décadas”, contou. “Quando a tia da princesa Kako esteve em Maringá, ela plantou uma árvore na Avenida Brasil, que está sendo cuidada há mais de 30 anos”.
Em Maringá, a princesa Kako recebeu as boas-vindas na Associação Cultural e Esportiva de Maringá (Acema), que representa a comunidade nipo-brasileira na cidade. Ela se encontrou com jovens nikkeis, acompanhou apresentações de danças e tambores japoneses e ainda regou uma árvore — uma cerejeira que foi plantada na associação para simbolizar a visita imperial.
Sobrinha do atual imperador Naruhito e filha de Fumihito de Akishino, seu sucessor, a princesa Kako lembrou que o Brasil tem a segunda maior comunidade japonesa do mundo, com cerca de 2,7 milhões de imigrantes e descendentes. Só no Paraná, estima-se 276 mil pessoas, a segunda maior comunidade nipônica do Brasil, atrás apenas de São Paulo.
“É com grande satisfação que celebramos o 130° aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre o Japão e o Brasil e o Ano do Intercâmbio da Amizade entre os dois países”, declarou a princesa.
“Já se passaram mais de 100 anos desde que os imigrantes japoneses começaram a se estabelecer no Paraná, e em memória a eles, voltei ao caminho que percorreram mais de um século atrás. Expresso meu profundo respeito aos imigrantes e seus descendentes, que apesar de todas as dificuldades enfrentadas, se esforçaram diariamente e têm contribuído com a sociedade brasileira”, complementou.
A Cidade Canção tem forte influência do país asiático em sua história, abrigando, por exemplo, o Parque do Japão, dedicado à cultura japonesa. O espaço conta com um complexo que exibe diferentes formas de expressão da cultura oriental, incluindo jardins, paisagismo e espaços para atividades culturais e esportivas. Na cidade paranaense, existe a Avenida Kakogawa, enquanto que no Japão há uma avenida que leva o nome de Maringá, com uma réplica da Catedral Metropolitana.
“Para Maringá é uma honra muito grande, são poucas as cidades do Brasil que já receberam tantos membros da família imperial. O governo e a família imperial japonesa têm uma grande consideração pela nossa cidade e pela comunidade nipônica que está aqui estabelecida”, destacou o prefeito Silvio Barros. “Nós contribuímos com isso, criando em Maringá o Parque do Japão, que é o maior jardim japonês do País. Esperamos estreitar cada vez mais esse relacionamento”.
O presidente da Acema, Afonso Akioshi Shiozaki, falou sobre o simbolismo do plantio da árvore em homenagem à princesa e o que representa seu encontro com a comunidade nipônica. “É algo que fortalece cada vez mais o relacionamento entre Maringá e o Japão. Os japoneses têm a cultura de manter suas tradições, uma cultura milenar que valoriza muito suas raízes”, disse.
“Na cultura japonesa, quando uma autoridade vem para cá ou quando vamos para lá, existe o costume de se plantar uma árvore. Ela ficará como uma lembrança por muitas décadas”, contou. “Quando a tia da princesa Kako esteve em Maringá, ela plantou uma árvore na Avenida Brasil, que está sendo cuidada há mais de 30 anos”.
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https://www.vivermaringa.com.br/noticia/4913/princesa-kako-de-akishino-exalta-memoria-dos-imigrantes-japoneses-em-visita-a-maringa